ITÁLIA BARRA SEQUÊNCIA DE VITÓRIAS DO TIME DE BERNARDINHO
Após um tie-break desaconselhável para cardíacos, o Brasil foi derrotado pela Itália por 3 a 2 (25/16, 20/25, 18/25, 25/21 e 22/20), nesta terça-feira, em Kagoshima, pela terceira rodada da Copa do Mundo de Vôlei que está sendo disputada no Japão. Foi a primeira derrota da equipe brasileira, que luta pelo tricampeonato.
- O nosso saque foi menos eficiente em relação ao jogo de ontem e isso prejudica um pouco o trabalho do bloqueio. Além disso, não conseguimos controlar o oposto deles, que fez 27 pontos, e isso, certamente, foi um ponto decisivo a favor deles - disse o técnico Bernardinho.
Agora com duas vitórias em três partidas (sete pontos), o time nacional caiu para a segunda posição e terá como próximo compromisso a Rússia, quinta, em Kumamoto. Os italianos somam cinco pontos e enfrentarão a China. Com o triunfo por 3 a 1 sobre a Argentina, a Polônia assumiu a liderança, com nove pontos conquistados.
- Hoje poderíamos ter sido mais eficientes. Apesar disso, tivemos chances de fechar o jogo e não conseguimos. Mas isso faz parte do voleibol de alto nível e agora é pensar para frente. Temos uma pedreira enorme daqui a 48h, contra a Rússia - concluiu o treinador.
Mostrando estar a fim de jogo, a Itália começou melhor, valendo-se do bom saque, e abrindo 6/3 e depois 16/7, com ótimo aproveitamento de Ivan Zaytsev, filho do lendário levantador russo Viacheslav Zaytsev. Com muita dificuldade na recepção, o time brasileiro teve de se desdobrar na defesa para tentar, sem sucesso, salvar o set. Em mais um ataque mortal de Michal Lasko, a Azzurra liquidou a parcial em 25/16.
O Brasil voltou mais ligado ao jogo e iniciou bem melhor os primeiros movimentos do segundo set, fazendo 6/3 e depois 8/4. Mantendo o controle no marcador, o quadro comandado por Bernardinho empatou o jogo, fechando a parcial em 25/20.
Somente Leandro Vissotto se destacava no ataque, o que se tornava um ponto determinante para o rendimento ineficiente da equipe brasileira. O Brasil largou na frente, mas viu a reação adversária, que virou para 8/6. A seleção, entretanto, voltou melhor após a parada técnica e novamente passou à frente, mudando o panorama para 11/8.
Com Bruninho em lugar de Marlon, o time nacional cresceu em quadra, principalmente com a combinação do levantador com Giba. Outro que subiu de produção foi Murilo, até então com eficiência bem abaixo do normal. Marlon retornou mantendo o nível e, após um ponto de saque executado pelo oposto, o Brasil matou o set em 25/18, virando o placar em Kagoshima.
Sem alternativas, os italianos entraram com tudo no quarto set e, aproveitando-se de passividade dos brasileiros, fizeram 5/2. Bernardinho pediu tempo e recolocou as coisas nos eixos. Serginho operava os milagres costumeiros na defesa e o Brasil virou para 6/5. Porém nova oscilação fez com que o quadro nacional permitisse nova reação contrária e a contagem passou a mostrar 16/12 para a Itália, que se sustentou na dianteira, fechou em 25/21 e igualou o duelo depois de erros de saque e de ataque cometidos por Marlon e Murilo, respectivamente.
O tie-break foi impressionante, de tirar o fôlego, com vantagens e erros de lado a lado. Em uma falha de Lasko, o Brasil igualou em 10/10. Foi a hora de Sidão desferir uma bomba no saque e recolocar o time brasileiro à frente. Mas com o placar em 14/14, Murilo foi bloqueado e a Itália voltou a mandar. A Azzurra teve a chance de matar, porém Sidão salvou com um bloqueio sensacional. Um erro do árbitro, vendo fora um ataque de Lasko (maior pontuador do jogo, com 27 pontos) que morreu na quadra brasileira, fez a seleção respirar novamente. Mas um ace de Travica venceu a defesa brasileira e deu a dramática vitória à Itália na parcial por 22/20 e no jogo por 3 a 2.
- O campeonato é longo, ainda temos muitos jogos pela frente e, agora, é bola para frente. Ainda temos Rússia e vários outros times muito difíceis e vamos fazer de tudo para conseguir essa classificação - disse Sidão.
O Brasil começou a partida com Sidão, Leandro Vissotto, Giba, Marlon, Lucão, Murilo e o líbero Serginho. No decorrer, entraram Theo, Bruninho e Rodrigão.
- O nosso saque foi menos eficiente em relação ao jogo de ontem e isso prejudica um pouco o trabalho do bloqueio. Além disso, não conseguimos controlar o oposto deles, que fez 27 pontos, e isso, certamente, foi um ponto decisivo a favor deles - disse o técnico Bernardinho.
Agora com duas vitórias em três partidas (sete pontos), o time nacional caiu para a segunda posição e terá como próximo compromisso a Rússia, quinta, em Kumamoto. Os italianos somam cinco pontos e enfrentarão a China. Com o triunfo por 3 a 1 sobre a Argentina, a Polônia assumiu a liderança, com nove pontos conquistados.
- Hoje poderíamos ter sido mais eficientes. Apesar disso, tivemos chances de fechar o jogo e não conseguimos. Mas isso faz parte do voleibol de alto nível e agora é pensar para frente. Temos uma pedreira enorme daqui a 48h, contra a Rússia - concluiu o treinador.
Mostrando estar a fim de jogo, a Itália começou melhor, valendo-se do bom saque, e abrindo 6/3 e depois 16/7, com ótimo aproveitamento de Ivan Zaytsev, filho do lendário levantador russo Viacheslav Zaytsev. Com muita dificuldade na recepção, o time brasileiro teve de se desdobrar na defesa para tentar, sem sucesso, salvar o set. Em mais um ataque mortal de Michal Lasko, a Azzurra liquidou a parcial em 25/16.
O Brasil voltou mais ligado ao jogo e iniciou bem melhor os primeiros movimentos do segundo set, fazendo 6/3 e depois 8/4. Mantendo o controle no marcador, o quadro comandado por Bernardinho empatou o jogo, fechando a parcial em 25/20.
Somente Leandro Vissotto se destacava no ataque, o que se tornava um ponto determinante para o rendimento ineficiente da equipe brasileira. O Brasil largou na frente, mas viu a reação adversária, que virou para 8/6. A seleção, entretanto, voltou melhor após a parada técnica e novamente passou à frente, mudando o panorama para 11/8.
Com Bruninho em lugar de Marlon, o time nacional cresceu em quadra, principalmente com a combinação do levantador com Giba. Outro que subiu de produção foi Murilo, até então com eficiência bem abaixo do normal. Marlon retornou mantendo o nível e, após um ponto de saque executado pelo oposto, o Brasil matou o set em 25/18, virando o placar em Kagoshima.
Sem alternativas, os italianos entraram com tudo no quarto set e, aproveitando-se de passividade dos brasileiros, fizeram 5/2. Bernardinho pediu tempo e recolocou as coisas nos eixos. Serginho operava os milagres costumeiros na defesa e o Brasil virou para 6/5. Porém nova oscilação fez com que o quadro nacional permitisse nova reação contrária e a contagem passou a mostrar 16/12 para a Itália, que se sustentou na dianteira, fechou em 25/21 e igualou o duelo depois de erros de saque e de ataque cometidos por Marlon e Murilo, respectivamente.
O tie-break foi impressionante, de tirar o fôlego, com vantagens e erros de lado a lado. Em uma falha de Lasko, o Brasil igualou em 10/10. Foi a hora de Sidão desferir uma bomba no saque e recolocar o time brasileiro à frente. Mas com o placar em 14/14, Murilo foi bloqueado e a Itália voltou a mandar. A Azzurra teve a chance de matar, porém Sidão salvou com um bloqueio sensacional. Um erro do árbitro, vendo fora um ataque de Lasko (maior pontuador do jogo, com 27 pontos) que morreu na quadra brasileira, fez a seleção respirar novamente. Mas um ace de Travica venceu a defesa brasileira e deu a dramática vitória à Itália na parcial por 22/20 e no jogo por 3 a 2.
- O campeonato é longo, ainda temos muitos jogos pela frente e, agora, é bola para frente. Ainda temos Rússia e vários outros times muito difíceis e vamos fazer de tudo para conseguir essa classificação - disse Sidão.
O Brasil começou a partida com Sidão, Leandro Vissotto, Giba, Marlon, Lucão, Murilo e o líbero Serginho. No decorrer, entraram Theo, Bruninho e Rodrigão.
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