RICARDO TEIXEIRA ESTÁ LIGADO A IRREGULARIDADES DE JOGO DA SELEÇÃO
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, teria ligação com um suposto superfaturamento na organização do amistoso entre Brasil e Portugal, disputado em 2008, segundo a "Folha de S. Paulo". A empresa Ailanto Marketing é investigada pelos valores de hospedagem e passagens aéreas envolvidos.
Documentos mostram que a VSV, empresa criada oito dias antes do jogo e que tinha como sócia a própria Ailanto, foi registrada no endereço de uma das fazendas do mandatário da CBF, em Piraí, interior do Rio de Janeiro. A empresa, registrada como uma agropecuária, fechou as portas em janeiro de 2011.
A Ailanto é de Sandro Rossell, atual presidente do Barcelona e ex-executivo da Nike, amigo pessoal de Teixeira, e de Vanessa Precht, secretária do mandatário dos espanhóis. Na época, a empresa foi escolhida como organizadora do amistoso sem nenhum tipo de licitação, como explicou a "Folha" em agosto do ano passado.
De acordo com a reportagem, a partida custou R$ 9 milhões, que foram pagos pelo então governador José Roberto Arruda à Ailanto. Para a hospedagem da delegação brasileira, teriam sido cobradas diárias de R$ 504 por quarto no Hotel Alvorada, quando o valor na época do início das investigações era de R$ 310. A delegação portuguesa, por sua vez, ficou hospedada do Hotel Kubitschek, com diárias de R$ 484. O valor atual da diária do hotel é de R$ 292.
Fonte: Folha de São Paulo
Documentos mostram que a VSV, empresa criada oito dias antes do jogo e que tinha como sócia a própria Ailanto, foi registrada no endereço de uma das fazendas do mandatário da CBF, em Piraí, interior do Rio de Janeiro. A empresa, registrada como uma agropecuária, fechou as portas em janeiro de 2011.
A Ailanto é de Sandro Rossell, atual presidente do Barcelona e ex-executivo da Nike, amigo pessoal de Teixeira, e de Vanessa Precht, secretária do mandatário dos espanhóis. Na época, a empresa foi escolhida como organizadora do amistoso sem nenhum tipo de licitação, como explicou a "Folha" em agosto do ano passado.
De acordo com a reportagem, a partida custou R$ 9 milhões, que foram pagos pelo então governador José Roberto Arruda à Ailanto. Para a hospedagem da delegação brasileira, teriam sido cobradas diárias de R$ 504 por quarto no Hotel Alvorada, quando o valor na época do início das investigações era de R$ 310. A delegação portuguesa, por sua vez, ficou hospedada do Hotel Kubitschek, com diárias de R$ 484. O valor atual da diária do hotel é de R$ 292.
Fonte: Folha de São Paulo
o que foi que o Arruda fez pra incomodar tanta gente poderosa no DF? O tal do Durval, que responde processo xinga, diz o que quer, quando quer, acusa, mente, xinga e ninguém leva em conta a ficha criminal do cara. E essa história de fazer licitação para contratar um jogo de seleção, cá entre nós, é uma piada
ResponderExcluirÉ claro que não tem problema. Aécio fez a mesma coisa, então por que só com Arruda é crime? Tem muito caroço nesse angú.