AUSTRÁLIA SE RECUPERA E VENCE OS ESTADOS UNIDOS
Necessitando amenizar a inesperada derrota da última rodada contra a Irlanda, a Austrália entrou em campo em Wellington para enfrentar a competente seleção dos Estados Unidos. O objetivo dos Wallabies era claro: uma vitória bonificada, fazendo um imponente saldo de pontos. Para tanto, Robbie Deans fez algumas alterações no elenco derrotado pela Irlanda, dentre elas novamente a saída do time de James O’Connor. As Águias americanas, por sua vez, inspiradas pelo mau momento Wallaby, entraram na capital neozelandesa sonhando com um resultado histórico, isto é, uma leve derrota. The Eagles tiveram um grande desfalque para a peleja: Taku Ngwenya.
A Austrália começou a partida determinada a obter o quanto antes seu objetivo e espantar os fantasmas do último insucesso. Logo aos 6’, um dos jogadores que ganharam seu espaço foi o autor do primeiro try. Robert Horne concluiu na ponta o contra-ataque aussie, recebendo passe de Kurtley Beale. 5 x 0, sem problemas. O jogo veloz australiano rendeu novos frutos aos 9’, com try de Rocky Elsom, finalizando jogada de mãos de alto nível do time dourado, com rápida movimentação de bola e profundidade. 10 x 0, com Beale perdendo nova conversão. Um começo irrepreensível.
A sede por ensaios da Austrália se provou aos 14’. Com penal obtido após scrum, os Wallabies poderiam ter arriscado o chute, mas optaram pelo lateral. Mas não obtiveram sucesso na conclusão. Aos 18’, as Águias buscaram o ataque, investindo contra a deficiência Wallaby, o jogo de forwards. A investida passou das 20 fases, quando a pressão obteve scrum favorável com o capitão Will Genia “tackleado” na pressão na linha de seu in goal. O scrum deixou os aussies novamente em apuros, e o oitavo Gagiano, com muita inteligência, enxergou a péssima cobertura na cega da formação australiana, e correu para o try das Águias! A conversão bateu na trave, 10 x 5. Sufoco preocupante para o time ouro-e-verde.
Aos 29’, os norte-americanos pressionaram novamente a Austrália, mas sofreram fulminante contra-ataque, com Beale fazendo seu primeiro try em Mundiais. Rocky Elsom, no contra-ataque, mostrou o porquê de sua boa fama. Cooper converteu, 17 x 5, alívio para os Wallabies. Apesar dos sufocos, o objetivo australiano se consumou aos 34’. Anthony Fainga’a concluiu grande jogada de mãos iniciada no lateral. Palu serviu Horne, que rompeu a defesa e passou para Fainga’a completar. Grande exemplo de movimentação de jogada. A Austrália jogou dentro do melhor estilo que lhe conferiu o título de campeã do Tri Nations! Cooper perdeu a conversão. 22 x 5. Antes do intervalo, Beale saiu para a entrada de Barnes.
O segundo tempo começou excelente para os Wallabies, com Drew Mitchell cravando o quinto try do time, scrum. Cooper converteu, 29 x 5. Robbie Deans efetuou várias substituições com a folgada vantagem. No minuto seguinte, a defesa estadunidense se abriu, e McCabe fez o sexto ensaio, concluindo na ponta a jogada da linha australiana. Sem problemas nos 3/4s, mas com sérios problemas nos chutes, com Cooper perdendo mais um. 34 x 5.
Aos 58’, saiu o sétimo try aussie, com Adam Ashley-Cooper, o “Mr. Fix-it”. Barnes converteu, 41 x 5! E ele repetiu a dose mais duas vezes, aos 63’ e aos 65’, no contra-ataque. Barnes converteu ambos novamente, 55 x 5. Hat-trick de Ashley-Cooper em questão de menos sete minutos, o mais rápido (entre o primeiro e o terceiro try) da história da Copa do Mundo! Uma lavada no segundo tempo. Aos 70’, foi a vez de Anthony Fainga’a cruzar novamente a meta, 60 x 5. Aos 77’, Radike Samo cravou o décimo primeiro try ouro-e-verde. Barnes converteu, 67 x 5. Já nos acréscimos, Fainga’a teve levou uma pancada no pescoço, paralisando a partida.
Com seu estilo veloz e incisivo, aproveitando os espaços e dando aulas de contra-ataque, a Austrália obteve fácil triunfo sobre as Águias. No entanto, apesar da boa vitória, a Austrália concedeu um número preocupante de turnovers no primeiro tempo, quando o jogo era menos desigual.
A Austrália começou a partida determinada a obter o quanto antes seu objetivo e espantar os fantasmas do último insucesso. Logo aos 6’, um dos jogadores que ganharam seu espaço foi o autor do primeiro try. Robert Horne concluiu na ponta o contra-ataque aussie, recebendo passe de Kurtley Beale. 5 x 0, sem problemas. O jogo veloz australiano rendeu novos frutos aos 9’, com try de Rocky Elsom, finalizando jogada de mãos de alto nível do time dourado, com rápida movimentação de bola e profundidade. 10 x 0, com Beale perdendo nova conversão. Um começo irrepreensível.
A sede por ensaios da Austrália se provou aos 14’. Com penal obtido após scrum, os Wallabies poderiam ter arriscado o chute, mas optaram pelo lateral. Mas não obtiveram sucesso na conclusão. Aos 18’, as Águias buscaram o ataque, investindo contra a deficiência Wallaby, o jogo de forwards. A investida passou das 20 fases, quando a pressão obteve scrum favorável com o capitão Will Genia “tackleado” na pressão na linha de seu in goal. O scrum deixou os aussies novamente em apuros, e o oitavo Gagiano, com muita inteligência, enxergou a péssima cobertura na cega da formação australiana, e correu para o try das Águias! A conversão bateu na trave, 10 x 5. Sufoco preocupante para o time ouro-e-verde.
Aos 29’, os norte-americanos pressionaram novamente a Austrália, mas sofreram fulminante contra-ataque, com Beale fazendo seu primeiro try em Mundiais. Rocky Elsom, no contra-ataque, mostrou o porquê de sua boa fama. Cooper converteu, 17 x 5, alívio para os Wallabies. Apesar dos sufocos, o objetivo australiano se consumou aos 34’. Anthony Fainga’a concluiu grande jogada de mãos iniciada no lateral. Palu serviu Horne, que rompeu a defesa e passou para Fainga’a completar. Grande exemplo de movimentação de jogada. A Austrália jogou dentro do melhor estilo que lhe conferiu o título de campeã do Tri Nations! Cooper perdeu a conversão. 22 x 5. Antes do intervalo, Beale saiu para a entrada de Barnes.
O segundo tempo começou excelente para os Wallabies, com Drew Mitchell cravando o quinto try do time, scrum. Cooper converteu, 29 x 5. Robbie Deans efetuou várias substituições com a folgada vantagem. No minuto seguinte, a defesa estadunidense se abriu, e McCabe fez o sexto ensaio, concluindo na ponta a jogada da linha australiana. Sem problemas nos 3/4s, mas com sérios problemas nos chutes, com Cooper perdendo mais um. 34 x 5.
Aos 58’, saiu o sétimo try aussie, com Adam Ashley-Cooper, o “Mr. Fix-it”. Barnes converteu, 41 x 5! E ele repetiu a dose mais duas vezes, aos 63’ e aos 65’, no contra-ataque. Barnes converteu ambos novamente, 55 x 5. Hat-trick de Ashley-Cooper em questão de menos sete minutos, o mais rápido (entre o primeiro e o terceiro try) da história da Copa do Mundo! Uma lavada no segundo tempo. Aos 70’, foi a vez de Anthony Fainga’a cruzar novamente a meta, 60 x 5. Aos 77’, Radike Samo cravou o décimo primeiro try ouro-e-verde. Barnes converteu, 67 x 5. Já nos acréscimos, Fainga’a teve levou uma pancada no pescoço, paralisando a partida.
Com seu estilo veloz e incisivo, aproveitando os espaços e dando aulas de contra-ataque, a Austrália obteve fácil triunfo sobre as Águias. No entanto, apesar da boa vitória, a Austrália concedeu um número preocupante de turnovers no primeiro tempo, quando o jogo era menos desigual.
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