TRICOLOR VENCE O GALO NA MILÉSIMA PARTIDA DO MAIOR ÍDOLO DO SPFC: ROGÉRIO CENI!
O São Paulo preparou tudo para que o dia 7 de setembro fosse inesquecível para aquele que é consierado o maior jogador da história do clube: Rogério Ceni - e colheu os frutos. A bonita festa no Morumbi, que começou antes da bola rolar, diante do Atlético-MG, aumentou com o gol relâmpago de Lucas e ficou completa com o de Dagoberto, que espantou a zebra no segundo tempo, garantindo o triunfo por 2 a 1.
O Atlético-MG bem que tentou estragar as festividades, e chegou a complicar a partida no primeiro tempo, especialmente após o gol de Réver, aos 10min. Porém, o time não teve forças para resistir ao clima mágico criado por mais de 60 mil torcedores, agora também líderes provisórios do Brasileirão, com 41 pontos.
O time volta a campo no próximo domingo (11), para encarar o Grêmio, no estádio Olímpico, enquanto o Galo recebe o Bahia, no mesmo dia, na Arena do Jacaré, em Minas Gerais.
O início da partida foi melhor do que qualquer torcedor são-paulino poderia imaginar. Logo na saída de bola, Lucas partiu em velocidade em direção ao gol, contou com a sorte para pegar a sobra e, na saída de Renan Ribeiro, abriu ao placar aos 25s: 1 a 0 e explosão de alegria nas arquibancadas.
O banho de água fria veio rápido. Aos 10min, em sua primeira estocada, o Atlético-MG chegou ao empate através do zagueiro Réver, que subiu mais do que a defesa tricolor após cobrança de escanteio e, de cabeça, silenciou momentaneamente o Morumbi.
Passado o susto, o jogo voltou à normalidade. O São Paulo, que entrou com Wellington improvisado na lateral direita e Rodrigo Caio no meio-campo, continuou comandando as ações e chegando muito próximo do gol, como nos chutes de longe de Lucas e Carlinhos Paraíba.
O Atlético-MG adotou o contra-ataque como estilo de jogo para estragar ainda mais a festa, mas, ao menos no primeiro tempo, não conseguiu superar novamente o capitão, que foi ovacionado ao cortar, de cabeça, uma bola esticada para o atacante Neto Berola.
O São Paulo começou o segundo tempo disposto a acabar com a ousadia atleticana e dar ao seu capitão a festa completa que todos presentes ao Morumbi esperavam - e conseguiu.
O time partiu para cima do Galo e, logo aos 6min, recolocou a casa em ordem. Dagoberto recebeu bom passe, se livrou do zagueiro e mandou forte, no canto, indefensável para Renan Ribeiro: 2 a 1 Tricolor.
Novamente à frente no placar, o time de Adilson Batista tratou de fazer o que mais sabe: tocar a bola com consciência e aguardar a chance de matar a partida. Dagoberto quase fez o terceiro gol em duas oportunidades, mas não foi necessário, pois a festa estava completa para o capitão, mil vezes em campo com a camisa tricolor.
O Atlético-MG bem que tentou estragar as festividades, e chegou a complicar a partida no primeiro tempo, especialmente após o gol de Réver, aos 10min. Porém, o time não teve forças para resistir ao clima mágico criado por mais de 60 mil torcedores, agora também líderes provisórios do Brasileirão, com 41 pontos.
O time volta a campo no próximo domingo (11), para encarar o Grêmio, no estádio Olímpico, enquanto o Galo recebe o Bahia, no mesmo dia, na Arena do Jacaré, em Minas Gerais.
O início da partida foi melhor do que qualquer torcedor são-paulino poderia imaginar. Logo na saída de bola, Lucas partiu em velocidade em direção ao gol, contou com a sorte para pegar a sobra e, na saída de Renan Ribeiro, abriu ao placar aos 25s: 1 a 0 e explosão de alegria nas arquibancadas.
O banho de água fria veio rápido. Aos 10min, em sua primeira estocada, o Atlético-MG chegou ao empate através do zagueiro Réver, que subiu mais do que a defesa tricolor após cobrança de escanteio e, de cabeça, silenciou momentaneamente o Morumbi.
Passado o susto, o jogo voltou à normalidade. O São Paulo, que entrou com Wellington improvisado na lateral direita e Rodrigo Caio no meio-campo, continuou comandando as ações e chegando muito próximo do gol, como nos chutes de longe de Lucas e Carlinhos Paraíba.
O Atlético-MG adotou o contra-ataque como estilo de jogo para estragar ainda mais a festa, mas, ao menos no primeiro tempo, não conseguiu superar novamente o capitão, que foi ovacionado ao cortar, de cabeça, uma bola esticada para o atacante Neto Berola.
O São Paulo começou o segundo tempo disposto a acabar com a ousadia atleticana e dar ao seu capitão a festa completa que todos presentes ao Morumbi esperavam - e conseguiu.
O time partiu para cima do Galo e, logo aos 6min, recolocou a casa em ordem. Dagoberto recebeu bom passe, se livrou do zagueiro e mandou forte, no canto, indefensável para Renan Ribeiro: 2 a 1 Tricolor.
Novamente à frente no placar, o time de Adilson Batista tratou de fazer o que mais sabe: tocar a bola com consciência e aguardar a chance de matar a partida. Dagoberto quase fez o terceiro gol em duas oportunidades, mas não foi necessário, pois a festa estava completa para o capitão, mil vezes em campo com a camisa tricolor.
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