BRASIL É OURO COM HUGO HOYAMA NO TÊNIS DE MESA
O Brasil venceu a Argentina por 3 a 1 na final do tênis de mesa masculino por equipes e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara nesta segunda-feira (17). Com mais um topo no pódio, Hugo Hoyama chegou à sua 10ª medalha de ouro na competição internacional e manteve o recorde pessoal.
O trio formado por Gustavo Tsuboi, Thiago Monteiro e Hugo Hoyama repetiu desempenho - e o pódio - do Pan-Americano Rio de Janeiro 2007.
Na primeira partida, Gustavo Tsuboi encontrou muitas dificuldades, mas venceu o chinês naturalizado argentino Liu Song por 3 sets a 0. As parciais foram 11-8, 12-10 e 11-8.
No segundo jogo, Thiago Monteiro suou para ganhar de Pablo Tabachnik, mas bateu o argentino por 3 sets a 1, com parciais de 11-8, 6-11, 11-8 e 11-6.
Ao lado de Thiago Monteiro, Hugo Hoyama fez a terceira partida do time brasileiro contra os argentinos Gaston Alto e Liu Song. Em outro páreo duro, a dupla formada pelo veterano de 42 anos e o jovem brasileiro foi derrotada por 3 sets a 1, com parciais 11-5, 10-12, 11-9 e 11-8.
Como nenhuma das equipes conseguiu fazer 3 a 0 na série, foi necessário o quarto jogo. Hoyama voltou para a mesa para enfrentar Pablo Tabachnik. Com parciais de 16-14, 8-11, 12-10 e 15-13, Hoyama ganhou por 3 a 1 e sacramentou o título do Brasil na modalidade.
Com o ouro em Guadalajara, o time masculino chegou à sua sexta medalha de ouro na categoria por equipe. Antes, o Brasil ficou no topo do pódio em Caracas 1983 (quando a modalidade estreou no Pan), Indianápolis 1987, Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Rio de Janeiro 2007. Em Winnipeg 1999 o time de tênis de mesa masculino foi bronze e, em Santo Domingo, passou em branco.
Recorde pessoal
Na carreira, Hoyama ganhou, além do ouro em Guadalajara, oito medalhas de ouro: no individual em Havana 1991 e Mar Del Plata 1995; nas duplas em Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Santo Domingo 2003; e por equipes em Indianápolis 1987, Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Rio de Janeiro 2007.
Agora, o atleta do tênis de mesa possui nada menos que dez medalhas de ouro em Pan-Americanos, marca que só pode ser alcançada em Guadalajara por Thiago Pereira, que tem oito, mas vai disputar mais quatro provas e pode chegar a 12.
O trio formado por Gustavo Tsuboi, Thiago Monteiro e Hugo Hoyama repetiu desempenho - e o pódio - do Pan-Americano Rio de Janeiro 2007.
Na primeira partida, Gustavo Tsuboi encontrou muitas dificuldades, mas venceu o chinês naturalizado argentino Liu Song por 3 sets a 0. As parciais foram 11-8, 12-10 e 11-8.
No segundo jogo, Thiago Monteiro suou para ganhar de Pablo Tabachnik, mas bateu o argentino por 3 sets a 1, com parciais de 11-8, 6-11, 11-8 e 11-6.
Ao lado de Thiago Monteiro, Hugo Hoyama fez a terceira partida do time brasileiro contra os argentinos Gaston Alto e Liu Song. Em outro páreo duro, a dupla formada pelo veterano de 42 anos e o jovem brasileiro foi derrotada por 3 sets a 1, com parciais 11-5, 10-12, 11-9 e 11-8.
Como nenhuma das equipes conseguiu fazer 3 a 0 na série, foi necessário o quarto jogo. Hoyama voltou para a mesa para enfrentar Pablo Tabachnik. Com parciais de 16-14, 8-11, 12-10 e 15-13, Hoyama ganhou por 3 a 1 e sacramentou o título do Brasil na modalidade.
Com o ouro em Guadalajara, o time masculino chegou à sua sexta medalha de ouro na categoria por equipe. Antes, o Brasil ficou no topo do pódio em Caracas 1983 (quando a modalidade estreou no Pan), Indianápolis 1987, Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Rio de Janeiro 2007. Em Winnipeg 1999 o time de tênis de mesa masculino foi bronze e, em Santo Domingo, passou em branco.
Recorde pessoal
Na carreira, Hoyama ganhou, além do ouro em Guadalajara, oito medalhas de ouro: no individual em Havana 1991 e Mar Del Plata 1995; nas duplas em Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Santo Domingo 2003; e por equipes em Indianápolis 1987, Havana 1991, Mar Del Plata 1995 e Rio de Janeiro 2007.
Agora, o atleta do tênis de mesa possui nada menos que dez medalhas de ouro em Pan-Americanos, marca que só pode ser alcançada em Guadalajara por Thiago Pereira, que tem oito, mas vai disputar mais quatro provas e pode chegar a 12.
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