BRIGA ENTRE SUBSEDES PARA COPA 2014
Já foram abertas duas janelas de inscrições com cidades de 24 estados. Para 2012, ainda estão programadas mais duas janelas. A lista final dos escolhidos será definida apenas no primeiro semestre de 2013. A ideia da Fifa é oferecer um catálogo de aproximadamente 90 CTs às seleções participantes das Eliminatórias do Mundial.
Inspetores já estão analisando as cidades candidatas. Além dos campos de treinamento, é avaliado rede hoteleira, distância de aeroportos, segurança, saúde, sistema viário e mobilidade urbana, entre outros itens. Como não cabe à Fifa escolher onde cada seleção ficará hospedada, as cidades também têm de fazer um trabalho de "convencimento" junto às delegações. Em São Paulo, por exemplo, São José dos Campos e Campos do Jordão já convidaram dirigentes da Austrália para conhecer suas instalações.
O Comitê Gestor da Copa no Rio Grande do Sul deve começar a fazer trabalho semelhante nos próximos meses. "O importante é estar em um referencial. Vamos ser pró-ativos para tentar trazer as comissões técnicas para conhecer nossas cidades", afirmou o secretário estadual do Esporte e do Lazer e coordenador do comitê, Kalil Sehbe.
Até agora, o Rio Grande do Sul tem 19 municípios inscritos. "A localização do nosso estado é estratégica. Estamos próximos de Argentina, Uruguai e Paraguai. No verão, recebemos mais de 600 mil turistas estrangeiros e para a Copa vamos fazer um projeto de integração muito forte com o Mercosul", diz Sehbe.
Em Pernambuco, o governo não tem tantas opções, mas espera trabalhar em conjunto com estados vizinhos. "As seleções que forem jogar no Recife podem ficam em Porto de Galinhas, que tem várias alternativas de hospedagem, Gravatá, uma cidade muito agradável na região da serra, ou até mesmo em João Pessoa, que é uma capital vizinha no estado da Paraíba", afirma o secretário extraordinário da Copa, Luiz Ricardo Leite de Castro Leitão.
Na Bahia, a projeção é receber entre quatro e cinco seleções, sendo pelo menos três de grande porte. Porto Seguro, Ilhéus, Vitória da Conquista, Lençóis, Juazeiro, Feira de Santana e Camaçari são as cidades mais fortes. "Não adianta sonhar que vamos atrair 20, 15 ou 10 delegações até porque ainda não temos seleções a convidar já que a Eliminatórias não estão definidas", reconhece o coordenador de Relações Internacionais e Esportivas da Secretaria da Copa da Bahia, Marco Costa.
Ele, no entanto, aposta alto em Porto Seguro. "A cidade tem a terceira maior rede hoteleira do Brasil, com mais leitos, inclusive, do que Salvador. São 42 mil leitos, o que corresponde a 18 mil apartamentos. Seria uma cidade importantíssima, por exemplo, para Portugal fazer a aclimatação", defende.
Se a rede hoteleira é um dos trunfos de Porto Seguro, o mesmo não se pode dizer de São Bernardo, na região do ABC paulista. O calcanhar de Aquiles da cidade é justamente a falta de hotéis. "Já aconteceram algumas etapas de análise de cidades, várias permanecem na disputa e São Bernardo é uma delas. Nossa fragilidade é a falta de uma rede hoteleira para receber não só a Copa do Mundo, mas grandes eventos em geral", admite o secretário de Esporte e Lazer, José Luiz Ferrarezi.
Ele confia, porém, que a localização do município pode fazer a diferença. "Somos privilegiados por causa do Rodoanel, da Anchieta e da Imigrantes. Estamos próximos de Santos e São Paulo. A facilidade de acesso nos qualifica. Esperamos que a Fifa também pense assim."
Inspetores já estão analisando as cidades candidatas. Além dos campos de treinamento, é avaliado rede hoteleira, distância de aeroportos, segurança, saúde, sistema viário e mobilidade urbana, entre outros itens. Como não cabe à Fifa escolher onde cada seleção ficará hospedada, as cidades também têm de fazer um trabalho de "convencimento" junto às delegações. Em São Paulo, por exemplo, São José dos Campos e Campos do Jordão já convidaram dirigentes da Austrália para conhecer suas instalações.
O Comitê Gestor da Copa no Rio Grande do Sul deve começar a fazer trabalho semelhante nos próximos meses. "O importante é estar em um referencial. Vamos ser pró-ativos para tentar trazer as comissões técnicas para conhecer nossas cidades", afirmou o secretário estadual do Esporte e do Lazer e coordenador do comitê, Kalil Sehbe.
Até agora, o Rio Grande do Sul tem 19 municípios inscritos. "A localização do nosso estado é estratégica. Estamos próximos de Argentina, Uruguai e Paraguai. No verão, recebemos mais de 600 mil turistas estrangeiros e para a Copa vamos fazer um projeto de integração muito forte com o Mercosul", diz Sehbe.
Em Pernambuco, o governo não tem tantas opções, mas espera trabalhar em conjunto com estados vizinhos. "As seleções que forem jogar no Recife podem ficam em Porto de Galinhas, que tem várias alternativas de hospedagem, Gravatá, uma cidade muito agradável na região da serra, ou até mesmo em João Pessoa, que é uma capital vizinha no estado da Paraíba", afirma o secretário extraordinário da Copa, Luiz Ricardo Leite de Castro Leitão.
Na Bahia, a projeção é receber entre quatro e cinco seleções, sendo pelo menos três de grande porte. Porto Seguro, Ilhéus, Vitória da Conquista, Lençóis, Juazeiro, Feira de Santana e Camaçari são as cidades mais fortes. "Não adianta sonhar que vamos atrair 20, 15 ou 10 delegações até porque ainda não temos seleções a convidar já que a Eliminatórias não estão definidas", reconhece o coordenador de Relações Internacionais e Esportivas da Secretaria da Copa da Bahia, Marco Costa.
Ele, no entanto, aposta alto em Porto Seguro. "A cidade tem a terceira maior rede hoteleira do Brasil, com mais leitos, inclusive, do que Salvador. São 42 mil leitos, o que corresponde a 18 mil apartamentos. Seria uma cidade importantíssima, por exemplo, para Portugal fazer a aclimatação", defende.
Se a rede hoteleira é um dos trunfos de Porto Seguro, o mesmo não se pode dizer de São Bernardo, na região do ABC paulista. O calcanhar de Aquiles da cidade é justamente a falta de hotéis. "Já aconteceram algumas etapas de análise de cidades, várias permanecem na disputa e São Bernardo é uma delas. Nossa fragilidade é a falta de uma rede hoteleira para receber não só a Copa do Mundo, mas grandes eventos em geral", admite o secretário de Esporte e Lazer, José Luiz Ferrarezi.
Ele confia, porém, que a localização do município pode fazer a diferença. "Somos privilegiados por causa do Rodoanel, da Anchieta e da Imigrantes. Estamos próximos de Santos e São Paulo. A facilidade de acesso nos qualifica. Esperamos que a Fifa também pense assim."
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