FIFA DIZ QUE VAI INVESTIGAR RICARDO TEIXEIRA
Em meio às medidas de seu plano para limpar a imagem da Fifa, envolvida em escândalos ao longo do último ano, o presidente da entidade, Joseph Blatter, anunciou nesta quinta-feira que vai abrir o caso ISL (International Sport and Leisure), empresa de marketing que foi ligada à federação internacional por 20 anos e faliu em 2001.
"Vamos abrir o famoso dossiê da ISL, deixar esse assunto para trás e seguir em frente", declarou o dirigente na Suíça.
Segundo ele, o assunto será entregue a um organismo independente que vai cuidar do caso, a partir de meados de dezembro.
Blatter disse que apresentou a ideia ao Comitê Executivo da Fifa e que ninguém se manifestou de maneira contrária, apesar da presença do presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), Ricardo Teixeira.
Teixeira é um dos três cartolas acusados de corrupção no processo da ISL, que foi tornado sigiloso a pedido da Fifa e dos dirigentes em questão.
No final de novembro do ano passado, a rede britânica BBC acusou Teixeira, o ex-presidente da Fifa João Havelange e outros dois cartolas internacionais de futebol de terem recebido propinas da antiga empresa de marketing.
O nome de Teixeira não aparece nos papéis, mas, de acordo com a BBC, os pagamentos ao presidente da CBF teriam sido feitos por meio de uma empresa com sede em Liechtenstein chamada Sanud. Totalizariam US$ 9,5 milhões (R$ 16 milhões).
O valor que aparece junto às iniciais JH (João Havelange, segundo a BBC) seria de 1,5 milhão de francos suíços (cerca de R$ 2,6 milhões).
Na oportunidade, a Fifa se recusou a falar sobre o assunto. A CBF argumentou que o caso era "requentado".
Nos papéis exibidos pela BBC aparecem ainda os nomes de Issa Hayatou, da CAF (Confederação Africana de Futebol), e do paraguaio Nicolás Leoz, presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
A ISL era especializada em marketing esportivo e em negociações de transmissões de jogos pela TV.
"Vamos abrir o famoso dossiê da ISL, deixar esse assunto para trás e seguir em frente", declarou o dirigente na Suíça.
Segundo ele, o assunto será entregue a um organismo independente que vai cuidar do caso, a partir de meados de dezembro.
Blatter disse que apresentou a ideia ao Comitê Executivo da Fifa e que ninguém se manifestou de maneira contrária, apesar da presença do presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local da Copa-2014), Ricardo Teixeira.
Teixeira é um dos três cartolas acusados de corrupção no processo da ISL, que foi tornado sigiloso a pedido da Fifa e dos dirigentes em questão.
No final de novembro do ano passado, a rede britânica BBC acusou Teixeira, o ex-presidente da Fifa João Havelange e outros dois cartolas internacionais de futebol de terem recebido propinas da antiga empresa de marketing.
O nome de Teixeira não aparece nos papéis, mas, de acordo com a BBC, os pagamentos ao presidente da CBF teriam sido feitos por meio de uma empresa com sede em Liechtenstein chamada Sanud. Totalizariam US$ 9,5 milhões (R$ 16 milhões).
O valor que aparece junto às iniciais JH (João Havelange, segundo a BBC) seria de 1,5 milhão de francos suíços (cerca de R$ 2,6 milhões).
Na oportunidade, a Fifa se recusou a falar sobre o assunto. A CBF argumentou que o caso era "requentado".
Nos papéis exibidos pela BBC aparecem ainda os nomes de Issa Hayatou, da CAF (Confederação Africana de Futebol), e do paraguaio Nicolás Leoz, presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).
A ISL era especializada em marketing esportivo e em negociações de transmissões de jogos pela TV.
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