OBRIGADO, PROFESSOR!
15 de outubro de 2011. Feriado em homenagem ao Dia dos Professores. E eu passei o dia com um grande professor: Alexandre Praetzel. Um radialista que é um exemplo para mim e para muitos outros ouvintes, que leva o trabalho a sério e sempre trabalhou com responsabilidade, buscando sempre a verdade dos fatos. É isso que tenho procurado aprender neste curso de Jornalismo Esportivo com ênfase no rádio.
O dia começou e terminou debaixo de chuva, mas a manhã foi produtiva. Às 8h30 cheguei ao CT do Palmeiras, para conhecer de perto a rotina de um profissional do rádio, que precisa levar informações aos ouvintes dia-a-dia. O treino palmeirense foi fechado por ordem de Murtosa, auxiliar do técnico Luís Felipe Scolari. Esperei por volta de uma hora até ser chamado para a sala de imprensa do clube, realizar uma entrevista coletiva com o mito Valdir Joaquim de Moraes.
Um senhor humilde, simples, que me passou todo o conhecimento e conteúdo com a experiência adquirida durante todo este tempo no futebol. Falou de tudo um pouco. Contou o momento em que defendeu dois pênaltis de Pedro Rocha, como inventou a profissão de treinador de goleiros e relatou um pouco da diferença do futebol antigo para o de hoje. “Antes era mais fácil sair do gol porque não havia quase ninguém na área. Hoje tem 20 jogadores lá dentro”, disse o ex-goleiro, que treinou ninguém mais que Rogério Ceni e Marcos.
Depois disso fui ao CT do São Paulo FC, sem esquecer de falar do protesto da torcida Mancha Verde contra a má fase do alviverde. Chegando lá, tive a oportunidade de conhecer alguns jogadores, que estavam num bate-papo com os torcedores ali presentes. Fernandinho, Lucas e Denner me atenderam e tiraram fotos comigo.
Após a “sessão tietagem”, foi hora de entrevistar Milton Cruz, coordenador técnico do São Paulo. Um profissional sensato e que também serve de exemplo para os outros clubes. Minha opinião é que todos os times deveriam ter um “Milton Cruz” na comissão técnica. Em seguida, Juca Pacheco contou um pouco dos problemas e desafios enfrentados por um assessor de imprensa de um clube grande, como o Tricolor.
No final da manhã, um prêmio. Na saída do CT, encontrei com o artilheiro Luís Fabiano, conversando com alguns amigos. Ainda ganhei uma foto com ele antes de ir embora.
Concluo que o dia foi muito proveitoso, de grande aprendizado, e que pude vivenciar a realidade de um setorista. Depois deste dia, afirmo com certeza que é o que eu quero para a minha vida, pois a cada experiência vivida, meu desejo de trabalhar com esporte aumenta. Obrigado, Alexandre Praetzel e amigos de curso, por me proporcionarem esse experimento tão valioso em minha vida.
O dia começou e terminou debaixo de chuva, mas a manhã foi produtiva. Às 8h30 cheguei ao CT do Palmeiras, para conhecer de perto a rotina de um profissional do rádio, que precisa levar informações aos ouvintes dia-a-dia. O treino palmeirense foi fechado por ordem de Murtosa, auxiliar do técnico Luís Felipe Scolari. Esperei por volta de uma hora até ser chamado para a sala de imprensa do clube, realizar uma entrevista coletiva com o mito Valdir Joaquim de Moraes.
Um senhor humilde, simples, que me passou todo o conhecimento e conteúdo com a experiência adquirida durante todo este tempo no futebol. Falou de tudo um pouco. Contou o momento em que defendeu dois pênaltis de Pedro Rocha, como inventou a profissão de treinador de goleiros e relatou um pouco da diferença do futebol antigo para o de hoje. “Antes era mais fácil sair do gol porque não havia quase ninguém na área. Hoje tem 20 jogadores lá dentro”, disse o ex-goleiro, que treinou ninguém mais que Rogério Ceni e Marcos.
Depois disso fui ao CT do São Paulo FC, sem esquecer de falar do protesto da torcida Mancha Verde contra a má fase do alviverde. Chegando lá, tive a oportunidade de conhecer alguns jogadores, que estavam num bate-papo com os torcedores ali presentes. Fernandinho, Lucas e Denner me atenderam e tiraram fotos comigo.
Após a “sessão tietagem”, foi hora de entrevistar Milton Cruz, coordenador técnico do São Paulo. Um profissional sensato e que também serve de exemplo para os outros clubes. Minha opinião é que todos os times deveriam ter um “Milton Cruz” na comissão técnica. Em seguida, Juca Pacheco contou um pouco dos problemas e desafios enfrentados por um assessor de imprensa de um clube grande, como o Tricolor.
No final da manhã, um prêmio. Na saída do CT, encontrei com o artilheiro Luís Fabiano, conversando com alguns amigos. Ainda ganhei uma foto com ele antes de ir embora.
Concluo que o dia foi muito proveitoso, de grande aprendizado, e que pude vivenciar a realidade de um setorista. Depois deste dia, afirmo com certeza que é o que eu quero para a minha vida, pois a cada experiência vivida, meu desejo de trabalhar com esporte aumenta. Obrigado, Alexandre Praetzel e amigos de curso, por me proporcionarem esse experimento tão valioso em minha vida.
É Bruno. Parabéns pelo seu esforço e que você seja realmente reconhecido por ele, pois, além de se expressar muito bem, você escreve corretamente, algo muito difícil de se ver nos dias de hoje. Paulo.
ResponderExcluirObrigado, pai!
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