ORLANDO SILVA PEDE DEMISSÃO DO MINISTÉRIO DOS ESPORTES
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, confirmou nesta quarta-feira (26) que o ministro do Esporte, Orlando Silva, vai deixar o comando da pasta.
Segundo ele, a "tendência" é de que o ministério fique com o PC do B e de que haja uma solução de "interinidade", para que depois assuma um sucessor definitivo. "Pode até haver situação de interinidade. É o mais provável", afirmou. O interino deve ser o atual secretário-executivo da pasta, Waldemar Manoel Silva de Souza.
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Entenda a crise que envolve o ministro Orlando Silva
De acordo com o ministro, a abertura de inquérito pelo Supremo Tribunal Federal para investigar Orlando Silva foi um "fator determinante" para que a presidente Dilma Rousseff decidisse tirá-lo do comando do Ministério do Esporte.
"Comuniquei (ao PC do B) que era preciso dar um passo. O Orlando compreendeu a situação. A abertura de inquérito pelo Supremo foi um fato determinante para mudar a situação", disse. Silva deve se reunir no final da tarde desta quarta com Dilma no Palácio do Planalto para formalizar a demissão.
Segundo Carvalho, Orlando Silva "teve maturidade" para "compreender" a decisão do governo. "O PC do B disse que respeita a decisão da presidente. Sabe que a decisão (do sucessor) é da presidente. E o ministro Orlando foi de uma maturidade política muito grande", afirmou.
De acordo com o ministro da Secretaria-Geral, ainda não foi definido o "mecanismo" que será utilizado para formalizar a saíde de Orlando Silva - se ele entregará carta de renúncia ou se Dilma irá demiti-lo.
Gilberto Carvalho afirmou ainda que Dilma ainda não avaliou os nomes prováveis à sucessão de Silva. "Não houve especulação de nomes por parte da presidente", declarou.
Segundo ele, a praxe é o partido "não apresentar indicados" para que a presidente tenha liberdade de indicar um nome.
O ministro disse ainda que, apesar de aceitar a decisão do governo, o PC do B deu sinais de que irá "fazer a defesa de Orlando Silva até o fim".
Ele contou que reforçou na reunião desta quarta com Orlando Silva e cúpula do PC do B que a relação do governo com o partido é capaz de superar a crise. "Nossa relação com o PC do B tem maturidade capaz de superar qualquer obstáculo", disse.
Segundo ele, a "tendência" é de que o ministério fique com o PC do B e de que haja uma solução de "interinidade", para que depois assuma um sucessor definitivo. "Pode até haver situação de interinidade. É o mais provável", afirmou. O interino deve ser o atual secretário-executivo da pasta, Waldemar Manoel Silva de Souza.
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De acordo com o ministro, a abertura de inquérito pelo Supremo Tribunal Federal para investigar Orlando Silva foi um "fator determinante" para que a presidente Dilma Rousseff decidisse tirá-lo do comando do Ministério do Esporte.
"Comuniquei (ao PC do B) que era preciso dar um passo. O Orlando compreendeu a situação. A abertura de inquérito pelo Supremo foi um fato determinante para mudar a situação", disse. Silva deve se reunir no final da tarde desta quarta com Dilma no Palácio do Planalto para formalizar a demissão.
Segundo Carvalho, Orlando Silva "teve maturidade" para "compreender" a decisão do governo. "O PC do B disse que respeita a decisão da presidente. Sabe que a decisão (do sucessor) é da presidente. E o ministro Orlando foi de uma maturidade política muito grande", afirmou.
De acordo com o ministro da Secretaria-Geral, ainda não foi definido o "mecanismo" que será utilizado para formalizar a saíde de Orlando Silva - se ele entregará carta de renúncia ou se Dilma irá demiti-lo.
Gilberto Carvalho afirmou ainda que Dilma ainda não avaliou os nomes prováveis à sucessão de Silva. "Não houve especulação de nomes por parte da presidente", declarou.
Segundo ele, a praxe é o partido "não apresentar indicados" para que a presidente tenha liberdade de indicar um nome.
O ministro disse ainda que, apesar de aceitar a decisão do governo, o PC do B deu sinais de que irá "fazer a defesa de Orlando Silva até o fim".
Ele contou que reforçou na reunião desta quarta com Orlando Silva e cúpula do PC do B que a relação do governo com o partido é capaz de superar a crise. "Nossa relação com o PC do B tem maturidade capaz de superar qualquer obstáculo", disse.
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