BRASIL ESTREIA COM DERROTA NO MUNDIAL DE BASQUETE
Sofrimento contra a Coreia do Sul não é nenhuma novidade para o basquete feminino brasileiro. A diferença é que, desta vez, a vitória esteve nas mãos – e foi entregue de bandeja. Na estreia do Mundial da República Tcheca, a seleção segurou a vantagem até os últimos segundos, mas um erro de passe de Adrianinha colocou colocou tudo a perder. Enquanto o relógio corria, restou ver a coreana Kim Ji-Yoon partindo sozinha para a cesta que definiu o placar em 61 a 60 e jogou uma ducha fria no ânimo verde-amarelo.
- Faltou um detalhe na bola final. Jogo de basquete são 40 minutos. Nós pecamos muitas coisas e pagamos caro. Deixamos elas crescerem na partida. Paciência. Temos que virar a página. Não podemos perder a nossa concentração. Foi uma lição para nós – afirmou uma emocionada Alessandra, lutando para segurar o choro, em entrevista ao SporTV após a partida.
A seleção volta à quadra nesta sexta, às 15h15m (de Brasília), contra Mali. O SporTV transmite ao vivo. No sábado, o último jogo da primeira fase será contra a Espanha. As três melhores do grupo C avançam à etapa seguinte, que também terá confrontos em pontos corridos.
Os confrontos recentes já tinham dado o recado. No Mundial de 2002, a derrota foi também por um ponto, 71 a 70, nas quartas de final. Nas Olimpíadas de Pequim, o tropeço nas coreanas foi logo na estreia, com direito a prorrogação. Desta vez, as pivôs ajudaram a equipe do espanhol Carlos Colinas a segurar a vantagem até o fim, mas a desatenção acabou custando caro.
Érika, que voltou à seleção após quase quatro anos de ausência, foi a cestinha da equipe, com 15 pontos e 12 rebotes. Alessandra anotou 13 e nove, enquanto Silvia contribuiu com seis e dez. Iziane, que também voltou, foi mal nos arremessos, com 2/10, e terminou com apenas quatro pontos. Adrianinha vinha tendo atuação sólida com quatro pontos, quatro rebotes e quatro assistências, mas errou o passe decisivo nos últimos segundos.
Se Iziane e Érika se apresentaram às vésperas do Mundial, Colinas deixou as duas no banco e foi para a quadra com Adrianinha, Karen, Fernanda, Silvia e Alessandra. Todas as bolas procuravam Alessandra, que reinava no garrafão. Mas não era o suficiente. Com a pontaria afiada, as coreanas não deixaram o Brasil abrir vantagem. Érika entrou, Iziane entrou, mas o conforto não veio. Ao fim do primeiro quarto, 21 a 19 para as asiáticas.
O ataque brasileiro continou errando muito no segundo período. Colinas ainda pediu tempo quando a vantagem coreana pulou para 26 a 19, mas a arma das adversárias mudou: saíram os tiros de três, entraram os contra-ataques. O Brasil ainda correu atrás e empatou o placar, mas permitiu mais quatro pontos e foi para o intervalo perdendo por 33 a 29.
Na volta do vestiário, a Coreia do Sul apertou o ritmo e chegou a abrir nove. O Brasil reagiu e empatou com uma cesta de Érika. Pouco depois, foi a própria Érika que virou o placar. A vantagem se consolidou com um contra-ataque mortal no fim do terceiro quarto: passe preciso de Iziane, bandeja de Palmira, 51 a 48.
O equilíbrio se arrastou até os últimos segundos, com o Brasil segurando a vantagem da maneira como podia. As coreanas forçaram arremessos na reta final, mas ganharam de bandeja a chance da vitória. Adrianinha bateu bola e cometeu um erro infantil no passe, entregando na mão de Kim Ji-Yoon. A jogadora asiática partiu sozinha para o contra-ataque e definiu o placar. O Brasil ainda teve a última chance na reposição no fundo da quadra, mas Érika, bem marcada, não conseguiu receber a bola. Festa das coreanas, que se abraçaram eufóricas no centro da quadra, enquanto as brasileiras saíam desoladas.
- Faltou um detalhe na bola final. Jogo de basquete são 40 minutos. Nós pecamos muitas coisas e pagamos caro. Deixamos elas crescerem na partida. Paciência. Temos que virar a página. Não podemos perder a nossa concentração. Foi uma lição para nós – afirmou uma emocionada Alessandra, lutando para segurar o choro, em entrevista ao SporTV após a partida.
A seleção volta à quadra nesta sexta, às 15h15m (de Brasília), contra Mali. O SporTV transmite ao vivo. No sábado, o último jogo da primeira fase será contra a Espanha. As três melhores do grupo C avançam à etapa seguinte, que também terá confrontos em pontos corridos.
Os confrontos recentes já tinham dado o recado. No Mundial de 2002, a derrota foi também por um ponto, 71 a 70, nas quartas de final. Nas Olimpíadas de Pequim, o tropeço nas coreanas foi logo na estreia, com direito a prorrogação. Desta vez, as pivôs ajudaram a equipe do espanhol Carlos Colinas a segurar a vantagem até o fim, mas a desatenção acabou custando caro.
Érika, que voltou à seleção após quase quatro anos de ausência, foi a cestinha da equipe, com 15 pontos e 12 rebotes. Alessandra anotou 13 e nove, enquanto Silvia contribuiu com seis e dez. Iziane, que também voltou, foi mal nos arremessos, com 2/10, e terminou com apenas quatro pontos. Adrianinha vinha tendo atuação sólida com quatro pontos, quatro rebotes e quatro assistências, mas errou o passe decisivo nos últimos segundos.
Se Iziane e Érika se apresentaram às vésperas do Mundial, Colinas deixou as duas no banco e foi para a quadra com Adrianinha, Karen, Fernanda, Silvia e Alessandra. Todas as bolas procuravam Alessandra, que reinava no garrafão. Mas não era o suficiente. Com a pontaria afiada, as coreanas não deixaram o Brasil abrir vantagem. Érika entrou, Iziane entrou, mas o conforto não veio. Ao fim do primeiro quarto, 21 a 19 para as asiáticas.
O ataque brasileiro continou errando muito no segundo período. Colinas ainda pediu tempo quando a vantagem coreana pulou para 26 a 19, mas a arma das adversárias mudou: saíram os tiros de três, entraram os contra-ataques. O Brasil ainda correu atrás e empatou o placar, mas permitiu mais quatro pontos e foi para o intervalo perdendo por 33 a 29.
Na volta do vestiário, a Coreia do Sul apertou o ritmo e chegou a abrir nove. O Brasil reagiu e empatou com uma cesta de Érika. Pouco depois, foi a própria Érika que virou o placar. A vantagem se consolidou com um contra-ataque mortal no fim do terceiro quarto: passe preciso de Iziane, bandeja de Palmira, 51 a 48.
O equilíbrio se arrastou até os últimos segundos, com o Brasil segurando a vantagem da maneira como podia. As coreanas forçaram arremessos na reta final, mas ganharam de bandeja a chance da vitória. Adrianinha bateu bola e cometeu um erro infantil no passe, entregando na mão de Kim Ji-Yoon. A jogadora asiática partiu sozinha para o contra-ataque e definiu o placar. O Brasil ainda teve a última chance na reposição no fundo da quadra, mas Érika, bem marcada, não conseguiu receber a bola. Festa das coreanas, que se abraçaram eufóricas no centro da quadra, enquanto as brasileiras saíam desoladas.
Wntão tá faltando uma matéria do timão que venceu o Santos de maneira brilhante ontem!
ResponderExcluirabraços