BRASIL PERDE PARA RÚSSIA E FICA PERTO DA ELIMINAÇÃO
Durou apenas sete minutos o equilíbrio entre Brasil e Rússia. Mais eficientes no garrafão e jogando um basquete mais calmo e organizado, as russas lideraram do começo ao fim e derrotaram as brasileiras por 76 a 53, nesta segunda-feira, em Brno, pelo Mundial feminino, na República Tcheca.
O resultado deixa a equipe do técnico Carlos Colinas muito perto da eliminação. Com apenas uma vitória em quatro jogos, o Brasil soma cinco pontos e ocupa a quinta posição do Grupo F. A Rússia, invicta, tem oito pontos e segue na vice-liderança, atrás da Espanha, também invicta, porém com melhor saldo de pontos.
As cestinhas do jogo foram a ala Arteshina, a armadora Korstin, e as brasileiras Adrianinha e Érika, todas com 11 pontos. Érika também a maior reboteira, com 14, e anotou um duplo-duplo. Nos números totais, porém, a Rússia foi muito superior e ganhou em rebotes (50 a 42), roubadas (11 a 8), tocos (4 a 0), e desperdícios de bola (14 a 17).
O Brasil ainda joga com o Japão, às 10h15m (de Brasília) desta terça-feira, e contra a Republica Tcheca, às 13h de quarta-feira. Os quatro primeiros colocados da chave avançam para as quartas de final. O quinto colocado disputará o nono lugar contra o quinto colocado do Grupo E, e os últimos dos grupos E e F se enfrentarão para decidir o 11º lugar.
Equilíbrio dura pouco
O Brasil entrou em quadra com uma novidade: a pivô Damiris, de 17 anos, fazendo sua estreia como titular no Mundial. Durante a primeira metade do primeiro quarto, o jogo foi equilibrado, com a seleção brasileira marcando bem no garrafão, emparelhando nos rebotes e forçando erros do ataque russo. Ainda assim, as europeias lideraram durante todo o tempo. Nos últimos 2m50, porém, a Rússia encaixou uma sequência de seis pontos e, com um belo arremesso de Danilochkina, fechou o período sete pontos à frente: 20/13.
O segundo quarto foi quase todo dominado pela Rússia, que passou a controlar os garrafões e dominar nos rebotes. Mesmo com a ala-pivô Kuzina, cestinha do time na partida, pendurada com quatro faltas, as russas conseguiram 11 pontos consecutivos e abriram 14 (35 a 21) de frente. Os times foram para o intervalo separados por 15 pontos (42 a 27), e os números do garrafão mostravam a disparidade: a Rússia tinha 28 rebotes (13 de ataque), contra 19 do Brasil (oito ofensivos); nos lances livres, 11 convertidos em 12 tentativas para as europeias, enquanto as brasileiras acertaram apenas cinco em 12 chances.
O Brasil não ofereceu muita resistência a partir do terceiro quarto. As russas aproveitaram a desorganizada defesa brasileira e frequentemente arremessar sem marcação - inclusive de dentro do garrafão. Com uma bola de três da armadora Becky Hammon, a vantagem subiu para 20 pontos e não ficou abaixo dos 15 depois disso.
O resultado deixa a equipe do técnico Carlos Colinas muito perto da eliminação. Com apenas uma vitória em quatro jogos, o Brasil soma cinco pontos e ocupa a quinta posição do Grupo F. A Rússia, invicta, tem oito pontos e segue na vice-liderança, atrás da Espanha, também invicta, porém com melhor saldo de pontos.
As cestinhas do jogo foram a ala Arteshina, a armadora Korstin, e as brasileiras Adrianinha e Érika, todas com 11 pontos. Érika também a maior reboteira, com 14, e anotou um duplo-duplo. Nos números totais, porém, a Rússia foi muito superior e ganhou em rebotes (50 a 42), roubadas (11 a 8), tocos (4 a 0), e desperdícios de bola (14 a 17).
O Brasil ainda joga com o Japão, às 10h15m (de Brasília) desta terça-feira, e contra a Republica Tcheca, às 13h de quarta-feira. Os quatro primeiros colocados da chave avançam para as quartas de final. O quinto colocado disputará o nono lugar contra o quinto colocado do Grupo E, e os últimos dos grupos E e F se enfrentarão para decidir o 11º lugar.
Equilíbrio dura pouco
O Brasil entrou em quadra com uma novidade: a pivô Damiris, de 17 anos, fazendo sua estreia como titular no Mundial. Durante a primeira metade do primeiro quarto, o jogo foi equilibrado, com a seleção brasileira marcando bem no garrafão, emparelhando nos rebotes e forçando erros do ataque russo. Ainda assim, as europeias lideraram durante todo o tempo. Nos últimos 2m50, porém, a Rússia encaixou uma sequência de seis pontos e, com um belo arremesso de Danilochkina, fechou o período sete pontos à frente: 20/13.
O segundo quarto foi quase todo dominado pela Rússia, que passou a controlar os garrafões e dominar nos rebotes. Mesmo com a ala-pivô Kuzina, cestinha do time na partida, pendurada com quatro faltas, as russas conseguiram 11 pontos consecutivos e abriram 14 (35 a 21) de frente. Os times foram para o intervalo separados por 15 pontos (42 a 27), e os números do garrafão mostravam a disparidade: a Rússia tinha 28 rebotes (13 de ataque), contra 19 do Brasil (oito ofensivos); nos lances livres, 11 convertidos em 12 tentativas para as europeias, enquanto as brasileiras acertaram apenas cinco em 12 chances.
O Brasil não ofereceu muita resistência a partir do terceiro quarto. As russas aproveitaram a desorganizada defesa brasileira e frequentemente arremessar sem marcação - inclusive de dentro do garrafão. Com uma bola de três da armadora Becky Hammon, a vantagem subiu para 20 pontos e não ficou abaixo dos 15 depois disso.
Tentei assitir esse jogo hj...mas dormi
ResponderExcluirzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz