ANDRÉS SANCHEZ COLOCA CARGO À DISPOSIÇÃO NA CBF
O diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, já colocou seu cargo à disposição após a renúncia do ex-presidente Ricardo Teixeira do comando da entidade máximo do futebol brasileiro. O ex-presidente do Corinthians ofereceu seu posto por se tratar de um cargo de confiança, apesar de pretender seguir ocupando a função diretiva.
O novo presidente da organização, José Maria Marín, declarou em sua primeira entrevista no comando do cargo que pretende dar continuidade à gestão de seu antecessor, mantendo a equipe que trabalhava desde então. Porém, ele não deixou claro se manterá os cargos de confiança de Teixeira.
O dirigente não nutre simpatia pro Andrés. Torcedor do São Paulo, ele reprovou algumas condutas do corinthiano representando o alvinegro e a CBF. O presidente da entidade tem aproximação com desafetos do dirigente de Seleções, entre eles o presidente do Tricolor Paulista, Juvenal Juvêncio, com o qual troca farpas constantemente.
Pelos lados do Sul, os presidentes de Grêmio e Inter querem aproveitar as mudanças no comando da CBF para propor uma união entre os clubes e federações para tentar mudar o rumo do futebol brasileiro. Segundo o presidente gremista Paulo Odone, é momento dos clubes se organizarem em busca de seus interesses.
"Se os clubes e as federações não se mobilizarem, aí não vai mudar em nada. É uma oportunidade para que os clubes e federações se organizem para participar mais das decisões e quem sabe até criar uma liga de futebol", disse Paulo Odone, que em 1987 foi um dos articuladores para a criação do Clube dos 13.
Para o presidente colorado Giovanni Luigi, a renúncia de Ricardo Teixeira não chegou a ser uma surpresa. O mandatário do Inter segue a mesma linha de pensamento do presidente gremista e espera que a partir de agora os clubes busquem uma maior união.
"Espero que a CBF continue agindo de uma forma que proteja os clubes, que esteja atenta com o comitê local da Fifa aqui no Brasil, seguindo um planejamento perante a Copa do Mundo, e que os clubes acabem se organizando assim como nós tínhamos o Clube dos 13, que nós possamos voltar a ter uma liga ou uma instituição que represente", destacou Luigi.
O novo presidente da organização, José Maria Marín, declarou em sua primeira entrevista no comando do cargo que pretende dar continuidade à gestão de seu antecessor, mantendo a equipe que trabalhava desde então. Porém, ele não deixou claro se manterá os cargos de confiança de Teixeira.
O dirigente não nutre simpatia pro Andrés. Torcedor do São Paulo, ele reprovou algumas condutas do corinthiano representando o alvinegro e a CBF. O presidente da entidade tem aproximação com desafetos do dirigente de Seleções, entre eles o presidente do Tricolor Paulista, Juvenal Juvêncio, com o qual troca farpas constantemente.
Pelos lados do Sul, os presidentes de Grêmio e Inter querem aproveitar as mudanças no comando da CBF para propor uma união entre os clubes e federações para tentar mudar o rumo do futebol brasileiro. Segundo o presidente gremista Paulo Odone, é momento dos clubes se organizarem em busca de seus interesses.
"Se os clubes e as federações não se mobilizarem, aí não vai mudar em nada. É uma oportunidade para que os clubes e federações se organizem para participar mais das decisões e quem sabe até criar uma liga de futebol", disse Paulo Odone, que em 1987 foi um dos articuladores para a criação do Clube dos 13.
Para o presidente colorado Giovanni Luigi, a renúncia de Ricardo Teixeira não chegou a ser uma surpresa. O mandatário do Inter segue a mesma linha de pensamento do presidente gremista e espera que a partir de agora os clubes busquem uma maior união.
"Espero que a CBF continue agindo de uma forma que proteja os clubes, que esteja atenta com o comitê local da Fifa aqui no Brasil, seguindo um planejamento perante a Copa do Mundo, e que os clubes acabem se organizando assim como nós tínhamos o Clube dos 13, que nós possamos voltar a ter uma liga ou uma instituição que represente", destacou Luigi.
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